Olhos colocados sobre o dorso,
Olhos envoltos num poema;
Sentado o pó reintegra-se em imagem submersa
Dançando efémeras paródias;
Espalha-se na mão,
Povoando círculos.
Embriaga toques infinitos
Nas profundezas,
Sem que do altar vislumbre
O acordar do destilar.
É Outono no coração do concerto,
E escuto a cinza...
Olhos envoltos num poema;
Sentado o pó reintegra-se em imagem submersa
Dançando efémeras paródias;
Espalha-se na mão,
Povoando círculos.
Embriaga toques infinitos
Nas profundezas,
Sem que do altar vislumbre
O acordar do destilar.
É Outono no coração do concerto,
E escuto a cinza...