Uma moeda, somente uma moeda. Brota o inferno junto ao colosso do tempo. A retenção dos espíritos é feita de forma silenciosa, ao som da vibração cravada na Alma. O suspiro aproxima-se de acolher o fundir, aperto fumegante do gélido brilhar. Da pouca flutuação que emerge dos labirintos, a frescura palpita como escadarias esvoaçantes. Gritam as paredes, povoado pelos marinheiros cegos, nem a salvação dos remos chega perto do vento das pétalas, aí a fôlego acorrenta a mente. Chegam as crianças debruçadas nas cores, cortejando a leveza na ceia da nudez, cerimónia aberta ao saciar da respiração. O uivo não cessa...
“Homens que procuram ser lobos mas que jamais o tornarão a ser...”
“Homens que procuram ser lobos mas que jamais o tornarão a ser...”