O tempo virgem urge aos soluços, a arrancar os passos do chão com derrocadas de pele a desfalecerem o assombrar dos murmúrios. Olhar...Tocar...Impregnar o suspirar numa alegoria de espelhos...Instantes abreviados num condensador a deflagrar o deslize. A escuridão fica perplexa, a encher profundezas; poços do devaneio.
5 comments:
ir e regressar.
... entre a luz e a escuridão...
sempre.
beijO
Será memória a outra palavra?
Ou necessidade de ilusão?
Todos temos um poço dentro de nós...
Abraço.
un dress:
Tentar ver algo na luz ou na escuridão
Ariel d'Angouleme:
Um poço para o céu ou um poço para o inferno...
Poços sem fundo. :)
Twlwyth:
Risgar o fundo com as unhas pintadas
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