A escuridão abrasa o segundo que escorre pelos poros. Velejar em tempos sem fim onde espreita o luar, a aconchegar as estrelas das nuvens deitadas no horizonte. Tilintar a noite longa na palma das folhas esvoaçantes. Dançam no chão, algumas nos galhos, outras no coração...Nesta transição a silhueta faz renascer nova época. Aromas a congelar essências e a transformá-las em licores para beber à lareira...
5 comments:
Noites longas que o calor da lareira não aconchega.
Gostava de saber como chegaste até esta imagem..
E como é bom beber à lareira, de olhos postos nas chamas...
Hoje deixo-te um beijo adstringente, que já percebi que andas farto de doces :P
Twlwyth:
Sem dúvida que a lareira não chega. É preciso ir muito além que o prório vulcão.
Pesquisa google por imagens. Naturalmente que sabes o significado da imagem :D
Nanny:
É bom até as chamas entrarem na Alma.
Se o pai natal tivesse asas ou renas voadoras...
doces...liCores...
beijO
un dress:
A lareira acolhedora...
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