Amanhecer!
Sorrateiramente previ a inexistência do amanhecer, acontecimento do qual provinha do deambular intermitente da memória. Este recordar quase esquecido pôs todos os raios numa posição de extrema nudez, na aparência mais nítida da luz. A orquestra aclamou todos os suspiros de cada instrumento, fragmentar e arrepiar o profundo do eco mórbido do pestanejar, da sequência, cuja liberdade capturada à nascença estaria entretida. Reflectidos olhares de notas que os rios imersos em vulcões infiltram o alívio puseram-se a cantar, contemplação da beleza do entardecer. Majestoso o entardecer mantém-se puro, fiel às linhas da Lua, à sua própria essência.
Entardecer!

Sorrateiramente previ a inexistência do amanhecer, acontecimento do qual provinha do deambular intermitente da memória. Este recordar quase esquecido pôs todos os raios numa posição de extrema nudez, na aparência mais nítida da luz. A orquestra aclamou todos os suspiros de cada instrumento, fragmentar e arrepiar o profundo do eco mórbido do pestanejar, da sequência, cuja liberdade capturada à nascença estaria entretida. Reflectidos olhares de notas que os rios imersos em vulcões infiltram o alívio puseram-se a cantar, contemplação da beleza do entardecer. Majestoso o entardecer mantém-se puro, fiel às linhas da Lua, à sua própria essência.
Entardecer!
