Por dentro das roupas secas encontra-se a pele molhada a chamar o fervilhar tremido dos socalcos coloridos. O gesto tranquilo eleva a melodia à superstição do ser iletrado ao simples isolamento do mato. Na terra utópica, escondida na teoria do longínquo, a sabedoria toca os pormenores erguendo a subtileza à magia do sorriso. Há seres que são transpostos para dias que aquecem, enquanto a minha mente pinta outros órgãos. A geometria corteja os cogumelos num passo a perguntar onde se encontra o compasso.
2 comments:
Interessante a viagem que fiz por uns momentos a essa terra utópica através da tua mente.
Os cogumelos parecem-me perdidos.
Twlwyth:
Acho que não andam perdidos...Andam é por aí a esvoaçar nas suas notas, nas suas cores...
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