Um zumbido fúnebre pernoita no ouvido olvidando a seca que lavra os mantos escondidos. Os galhos põem suas extensões nos lugares mórbidos esquecendo ao sorriso um leito para desaguar odores. As lapas imóveis acarinham-se umas às outras enquanto quem possui asas saltitantes morde o que aparecer como seu ideal de beleza.
A Alma dos pedintes devora os azulejos pintados ao acaso.
A Alma dos pedintes devora os azulejos pintados ao acaso.
4 comments:
voYage...
ps. pois parece que sim, que há homens bonitos!! :)
Este texto tem umas misturas estranhas. Andaste na bebida? :P
Gosto da música
Muito bem trabalhada a atmosfera tenebrosa...
Abraço.
un dress:
Não há homens bonitos:p
Twlwyth:
Não me meto em bibliotecas:p...
Música ambiental:D
Lord of Erewhon:
Pequnos zumbidos dos pedintes.
Post a Comment