Palavras ocas, vazias, depreendidas. Um sopro embriagado.
A serenidade do aconchego...
“Quem tem medo do Lobo mau?
Quem tem medo do Lobo mau?
Quem tem medo do Lobo mau?”
- E se quiseres devorar a Alma? E... A pele requerer fogo? E... Possui-me!
- Tenho medo de ti, capuchinho! Fazes-me cócegas.
- Devora-me. Não perguntes porquê.
Os olhos estão escondidos. A roupa enche a solidão. Sentes-te sozinho? O sabor nauseabundo da sociedade rasga tua fuga? Provavelmente saberás qual o órgão mais importante na mulher?
Deixa-me ver as fotos dos esgotos que elas perguntam por um carinho. A audiência espera por ti. Tens mulheres despidas para te cortejar, prémios de risos, tempo desperdiçado...Terás comportamentos do vazio oco das palavras?
Fecha os olhos, liga os monitores televisivos. Sentes o abandono?
- Vêm cá Lobo mau, desejo-te acariciar....
- Tenho medo...Mas vou...Não, não vou!
- Aqueço-te. Não te como prometo.
- Vou morder, rasgar e dilacerar teu corpo.
- E a parte do violar não irá acontecer?
- Não!
Assobiar ao suspiro de navegações subterrâneas. Fogos transparentes. Nem sei onde mora o amor, se é no adeus da palavra ou no silêncio do abraço.
Hitler companheiro de Deus?! As asas não te seguram. Solidão tua, solidão minha...Caminhamos, caminho, caminhas. Buracos são decorações, o afundar na monotonia de não fugir.
“E o órgão mais importante na mulher é o nariz”
Será?
Quero o Lobo mau a uivar e se puder ser também a violar.
A serenidade do aconchego...
“Quem tem medo do Lobo mau?
Quem tem medo do Lobo mau?
Quem tem medo do Lobo mau?”
- E se quiseres devorar a Alma? E... A pele requerer fogo? E... Possui-me!
- Tenho medo de ti, capuchinho! Fazes-me cócegas.
- Devora-me. Não perguntes porquê.
Os olhos estão escondidos. A roupa enche a solidão. Sentes-te sozinho? O sabor nauseabundo da sociedade rasga tua fuga? Provavelmente saberás qual o órgão mais importante na mulher?
Deixa-me ver as fotos dos esgotos que elas perguntam por um carinho. A audiência espera por ti. Tens mulheres despidas para te cortejar, prémios de risos, tempo desperdiçado...Terás comportamentos do vazio oco das palavras?
Fecha os olhos, liga os monitores televisivos. Sentes o abandono?
- Vêm cá Lobo mau, desejo-te acariciar....
- Tenho medo...Mas vou...Não, não vou!
- Aqueço-te. Não te como prometo.
- Vou morder, rasgar e dilacerar teu corpo.
- E a parte do violar não irá acontecer?
- Não!
Assobiar ao suspiro de navegações subterrâneas. Fogos transparentes. Nem sei onde mora o amor, se é no adeus da palavra ou no silêncio do abraço.
Hitler companheiro de Deus?! As asas não te seguram. Solidão tua, solidão minha...Caminhamos, caminho, caminhas. Buracos são decorações, o afundar na monotonia de não fugir.
“E o órgão mais importante na mulher é o nariz”
Será?
Quero o Lobo mau a uivar e se puder ser também a violar.
4 comments:
A imaginação floresce por aqui na imensidão da solidão acompanhada pelo 'branco'. :D
Twlwyth:
A solidão cada vez mais profundo, onde existe o brincar das palvras para entreter as chamas do Lobo Mau
Sempre ausente, sempre presente nesta solidão que 'disfarças' de lobo mau...
O 'orgão' da mulher mais importante é o 'olhar' que pode acariciar como nenhum gesto o sabe fazer...
Bom fim-de-semana!
Lamento o 'afastamento'... afazeres, cansaços, 'ausências' de mim...
The Cure vêm a Portugal?! Hum! Interessante ;)
... gostei de [re]ouvir Led Zeppelin! Sempre bom gosto musical!
Miosotis:
Para o autor da frase é o nariz..A explicação é pertubadora.
Acho sim ou já vieram..Li isso algures
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