Busco a marulha que envolve o ninho, escalo a mulher que orbita no meu âmago. Sou o reflexo vulcânico dos temperos insanos. Cavalgo no interior de mim, selvagem ardor de serpentear o veneno de infiltrar, de procurar as masmorras e ficar com o corpo marcado de pétalas.
Gravitar em torno do rio, das falésias, das muralhas, das catedrais… Sentir o espaço denso dos trilhos, esperar que do vaso pendurado na parede descaia a dança dos últimos pingos da levitação. Perto, muito perto, escuto o ciclo do vento a tornar o abrasamento a forma mais fácil de rodopiar. A envolvência da solidão do moinho.
Gravitar em torno do rio, das falésias, das muralhas, das catedrais… Sentir o espaço denso dos trilhos, esperar que do vaso pendurado na parede descaia a dança dos últimos pingos da levitação. Perto, muito perto, escuto o ciclo do vento a tornar o abrasamento a forma mais fácil de rodopiar. A envolvência da solidão do moinho.
2 comments:
O corpo perde-se na cadência da viagem como numa carícia de amante...
:)
que local divino.
http://terza-rima.blogspot.com/
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