Sou Eu, o belo, o formoso, o elegante, o corredor de labirintos. O dilúvio cai aos meus pés com a força de trovões, mascaras de tatuagens coloridas destroem remoinhos ao nascer da alvorada. O ardor da Alma mergulha ferozmente no horizonte do subjectivismo, semblante carregado de potência elevadas a multidões de fogos espalhados no vazio, colhidas nas mãos regadas de seduções. Os poços da individualidade tem trilhos esbeltos como chamas a gemerem o último suspiro do Eu, fluxo intemporal da clandestinidade.
