Sou Eu, o belo, o formoso, o elegante, o corredor de labirintos. O dilúvio cai aos meus pés com a força de trovões, mascaras de tatuagens coloridas destroem remoinhos ao nascer da alvorada. O ardor da Alma mergulha ferozmente no horizonte do subjectivismo, semblante carregado de potência elevadas a multidões de fogos espalhados no vazio, colhidas nas mãos regadas de seduções. Os poços da individualidade tem trilhos esbeltos como chamas a gemerem o último suspiro do Eu, fluxo intemporal da clandestinidade.
5 comments:
"Somos solicitados... atraídos... e guiados... para tudo que formulamos na nossa imaginação."
Walter Grando
“Sou Eu, o belo, o formoso, o elegante, o corredor de labirintos”…artesão dos sete ofícios, alma que molha, que seca, que cai, que esvoaça… A chama acendida nos trepidar dos cascos inconstantes dos caminhos…somos a folha dos destinos. Adorei este teu escrito. Abraços
DarkViolet;
E eu que, por negros caminhos do destino, me movimento.
Um bom fim de semana.
Gothicum:
Trepadeiras a necessitar de asas, o fluxo a ferver de tanto chapinhar, clandestino dos rasgos. Obrigado;)
Mr. Lynch:
Caminha dentro do teu Ser, da essÊncia a brotar. Segura na folha com leveza, fluxo de chamas virá
Acolhe-se a magnânima solicitude na poeira dos tempos,garras silentes desnudam como sirenes deambulantes no vazio,mas a Chama respira-Se.
Magnetikiss;)
MagnetikMoon:
A chama é para ser seduzida no permanente fluxo do EU. Clandestino vaguear dos remoinhos
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