Quando a letra percorre o solto entrelaçar, ela livre retorna à sua mansão. Preencher atordoados espaços, tensão assombrada do qual a génese devora sonâmbulas modéstias. Erguer incompreendidos cálices não pode afligir o tempo do mergulho, mas a confusão existe ou o subterfúgio de perturbar imagens que florescem separadas dentro do mesmo conteúdo fazem o texto construído um ramo sem lógica. Os galhos degolados regam as fronteiras, não sei se terá um tempo infinito ou um tempo suprimido.
6 comments:
"Quando a letra percorre o solto entrelaçar, ela livre retorna à sua mansão."
lindo isso... =)
a gente nunca sabe quando o tempo acontece...às vezes cremos que sabemos...mas sempre somos ludibriados por ele.
abraços!
"As quatro coisas que não voltam para trás: A pedra atirada, a palavra dita, a ocasião perdida e o tempo passado."
(Autor Desconhecido)
...o tempo dá-o o criador (seja quem ele for)de graça...cada um utiliza-o da maneira que quer... nós é que nem o tempo conseguimos ver... Abraços
Alisson da Hora:
O tempo, a letra, e o casal da mansão. Se o trilho fosse apenas rasgar o presente, a fronteira deixaria de fazer sentido
Gothicum:
Quando o tempo for visto, ele já estar na lareira a triturar os ramos dos sonâmbulos
Infinito ou suprimido é preciso dar ao tempo o tempo que ele necessita.
Beijos.
Há um subterfúgio rectilíneo que invade as saliências dos espaços,resta querer descodificar as arestas dos punhos e olhar em frente:)
Magnetikiss;)
bat_trash:
Não se pode dar muito tempo ou ainda se vai congelar os ramos do apocalipse
MagnetikMoon:
O futuro está sempre a suspirar de alívio pelo acolhimento, isso é verdade
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