Monday, July 30, 2007
Sunday, July 29, 2007
Destino
A escuridão da palma da mão
Passeia dentro das vielas...
Correndo num destino,
Arrepiado pela noite...
A esquina das arvores
Chega no remar das sombras,
A esconder os bolsos
Revirados...
Reflexo nu...
Despido na concha...
Transparente rio da fresca loucura...
Evaporo no vulcão da Lua...
Opaco destino...Mergulho...
Passeia dentro das vielas...
Correndo num destino,
Arrepiado pela noite...
A esquina das arvores
Chega no remar das sombras,
A esconder os bolsos
Revirados...
Reflexo nu...
Despido na concha...
Transparente rio da fresca loucura...
Evaporo no vulcão da Lua...
Opaco destino...Mergulho...
Friday, July 27, 2007
Salpicar o Fogo
Saia debruçada no altar...
Cortina curta moldada no voar...
Baralho da fogueira em nevoeiro...
Por dentro das gotas o grito
Salpica o orvalho do fogo...
Gemido entretido...
Vestido retido...
A transparente brasa
Rejubila o calor...
Cortina curta moldada no voar...
Baralho da fogueira em nevoeiro...
Por dentro das gotas o grito
Salpica o orvalho do fogo...
Gemido entretido...
Vestido retido...
A transparente brasa
Rejubila o calor...
Tuesday, July 24, 2007
Chiar
À toa ecoa a proa, baço ferro...
Lavra o manto descalço...
Mato rasgado, pousado na carruagem...
Chia cada instante perfumado...
Pequenas gotas de água
A espernear o sentido reticente...
Flutuam as pausas tilintadas...
Lavra o manto descalço...
Mato rasgado, pousado na carruagem...
Chia cada instante perfumado...
Pequenas gotas de água
A espernear o sentido reticente...
Flutuam as pausas tilintadas...
Saturday, July 21, 2007
Wednesday, July 18, 2007
Parabéns Duende
Trovões brotam do céu, semeados na cordilheira dos salpicos. Cada silhueta das estrelas range, embrulhado no odor da germinação. Teu destino que esvoaça num berço, seja a busca eterna dos arrepios da Alma. A felicidade nua floresce nas veias dos galhos compondo a sinfonia do pulsar. Sente a Lua a acelerar as cores das serpentinas. As bolhas de sabão0o0o00ooo tilintam por magia...Floresce à beira das tuas plantações...
Sunday, July 15, 2007
Eternidade
Dir-te-ei que sou belo, ver-me-ás como um monstro. A neblina da chuva entra nos poros do fogo, circunscrevendo a permanência do descanso. Relatos que fogem do encanto dos ossos ao tocar as cinzas dum desenho opaco. Somente a cortina retalhada sobre o rosto pede clemência às pétalas sufocadas em néctar, mas por isso o levantar dos sinos faz troar relâmpagos. Cantam os pós estalados ao rugir do amanhecer, a bruma da eternidade.
Friday, July 13, 2007
Madrugada do dia 13
Ceifa os trovões do tempo ido, a exaustão percorre-me sem regras, reconhecendo a cerimónia onde abordo fantasias. Receio o colapso da imaginação proveniente do esgotamento das bolhas da loucura, o lugar da mordomia da caça selvagem. Arrepio o abandonado cadáver das cinzas, umas asas transparentes profanadas pelo gelo. Funde-se ao sabor do frio em desconhecidos odores, num rasgo olvidado com galhos deixados ao acaso. Deixo-os nus, cobertos de aromas com forma de utopia; a busca dos meus lábios chega perto de um silêncio atroz. O retrato de mim fica baço que até o esquecimento se esquece de mim...Chove até explodir as veias da canção encantada, cálice de metáforas...Agarro o entrelaço...
Thursday, July 12, 2007
Wednesday, July 11, 2007
Silêncio do Trovão
Força...forca...Força...
Aberto poço da escuridão...
Contagem do declínio...
Desfalecimento...falecimento...
Rega...Chuva...Pluma...
Risco...Rasgo...
Silêncio...
Turbilhão do vulcão...
Rebordo sinfónico...
Imaginação...Vastidão..
Encosto...Entreposto...
Colosso de ossos...
Arrecadação sem arrumação...
Trovejar...
Aberto poço da escuridão...
Contagem do declínio...
Desfalecimento...falecimento...
Rega...Chuva...Pluma...
Risco...Rasgo...
Silêncio...
Turbilhão do vulcão...
Rebordo sinfónico...
Imaginação...Vastidão..
Encosto...Entreposto...
Colosso de ossos...
Arrecadação sem arrumação...
Trovejar...
Tuesday, July 10, 2007
Homem
Os homens desgastam os ossos, atropelados na fila do momento. No lago indefinido das soluções encontra-se os assobios do vento voraz, retendo a ribeira de emoções, cortando o gemido das cheias. Aglutinar a pele rasgada, a força cruzada num destino nublado. A melhor visão saboreia o desfilar da solta despedida.
Monday, July 09, 2007
Ilha da Páscoa
Somente queria que as estátuas da ilha da Páscoa estivessem nesse lote.
Adoro aquelas esculturas em pedra.
Friday, July 06, 2007
Atchim
Quando o nariz pinga...Atchim!
Quando a garganta está inflamada....Atchim!
Quando a temperatura do corpo não é constante...Atchim!
Uma laranja..Um chá...Uma malga de leite...Atchinzinho!
Quando a garganta está inflamada....Atchim!
Quando a temperatura do corpo não é constante...Atchim!
Uma laranja..Um chá...Uma malga de leite...Atchinzinho!
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