As ruas estão repletas de nevoeiro, galhos a fugir com gotas de suspiros. Sente-se arrepios de calor nos perturbantes caminhos, fundir desencadeado pelas aberturas colocadas na Alma ao qual cada candeeiro rasga a pele, enigma da tensão existente na evaporação dos refúgios húmidos, esconderijos do renascimento que decoram o chamamento de sentir o cabelo molhado a esvoaçar. Os secretos lugares escondidos neste manto branco conseguem despir o nu, somente retalhando a imagem do alisado olhar. Nisso a nota rebola na fuga impossível.
