A expelir cinzas de vidro...
Extrai-se as estrelas do fôlego
Para derramar ampulhetas de sono...
Teoremas de pó florido
Na silhueta destes contornos,
A força da picada esventrada
Para dos pés entornarem neve...
Dos olhos pinga a Lua...
Dos lábios pinga o calor...
Da Alma pinga o ardor...
Chuva miúda rasga a neblina,
No afundar de belas ruínas...
"Um sorriso radiante de raios transparentes, iluminam..."
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1 comment:
O poema fala da Lua
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