Cordas de remos
Degolados na madeira...aldeia...
Cheiro de anestesia
A sacrificar o fumo...
Abana o vento gélido,
No ardor árduo da saliva,
Na transparência oca, molhada nas vestes,
Ardida na devastação
Do odor do mar...
Sou eu a olhar no convés,
A sentir as penas no meu cabelo...
2 comments:
Este deve ter sido inspirado no Batô!Incrível o que pode sair de algo escrito ás escuras!! Penso que os "balanços" ajudaram muito na tormenta do texto! A sereia devia ser arredia.....
Escrever na escuridão é um prazer sublime
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