Pedras molhadas ao sabor perverso dos corações. Agarrar a vontade de as tilintar, naquela ternura de as ver arder num limite inalcançável.
Escavar com os ardores na palma da mão até escaldar a pele, até o âmago virar gelo de fogo, até o pingar a progredir para gritar nas cavernas das teias. Som embalado de brasas dilacera o deserto...
As palavras circundam, circulam os pés nus...
Chuvisco de mais um ano...Fonte de gemidos...
Escavar com os ardores na palma da mão até escaldar a pele, até o âmago virar gelo de fogo, até o pingar a progredir para gritar nas cavernas das teias. Som embalado de brasas dilacera o deserto...
As palavras circundam, circulam os pés nus...
Chuvisco de mais um ano...Fonte de gemidos...
Entra 2008...