Andas a sonhar Demónio?
Ouvi-te gemer ontem à noite. Tuas garras estavam infiltradas de prazer, ensanguentadas dos rasgos de paixão. As carícias desciam no corpo das chamas a tocar o abismo das vertigens. Sulcaste o fogo dentro das teias até elas romperem tua pele. Cordas dedilhadas na sede de seres possuído.
Continuas com o sexo erecto Demónio?
Navegas sem parar nas linhas dos sinos. Tocas o inalcançável sobre as nuvens até ouvir um suspiro dos remos. São contornos estranhos que te fazem palpitar, nos sonhos e na realidade. Uma estranheza profanada em beleza, numa corrente do descarrilamento...
Terás unicamente que te satisfazer com o sonho Demónio?
Ouvi-te gemer ontem à noite. Tuas garras estavam infiltradas de prazer, ensanguentadas dos rasgos de paixão. As carícias desciam no corpo das chamas a tocar o abismo das vertigens. Sulcaste o fogo dentro das teias até elas romperem tua pele. Cordas dedilhadas na sede de seres possuído.
Continuas com o sexo erecto Demónio?
Navegas sem parar nas linhas dos sinos. Tocas o inalcançável sobre as nuvens até ouvir um suspiro dos remos. São contornos estranhos que te fazem palpitar, nos sonhos e na realidade. Uma estranheza profanada em beleza, numa corrente do descarrilamento...
Terás unicamente que te satisfazer com o sonho Demónio?