O beijo escala o desejo; a sombra fantasiada fica encapuçada num sopro. Esqueci-me da rosa vermelha de sangue. Deixei-a sozinha, perdida no canto. A “crueldade” está despida ao toque do sol escondido. Deixei-a lá, deixei-a apaixonada na sua cor. Não a levei; não entendo como a deixei.
É o tempo do beijo; o subtil encosto. Deixei-a sem a recolher nos meus dedos. Pétalas enlaçadas ficaram na solidão. Esqueci-me dela...Não a abracei...Esqueci-me de mim...
É o tempo do beijo; o subtil encosto. Deixei-a sem a recolher nos meus dedos. Pétalas enlaçadas ficaram na solidão. Esqueci-me dela...Não a abracei...Esqueci-me de mim...
Não é ela!