A repetição do silêncio obscuro, cujas sensações salpicam os movimentos, atinge a sonoridade do repasto da cripta. Desfiados os momentos de fogo, as ardentes chamas, a pausa do suspiro, a jaula enforcada; pluviosidade dos sinos acorda as fortalezas. Das muralhas o deslizamento das cortinas despidas, clama pela timidez. Olhar fugidio, remoinho nu.
O funeral veste-se de um negro roxo...Envolve-se a atmosfera dentro dum atalho labiríntico até do alto do inferno descair a solidão....A capela, a igreja, a catedral. Balanço das maldições saborosas.
O funeral veste-se de um negro roxo...Envolve-se a atmosfera dentro dum atalho labiríntico até do alto do inferno descair a solidão....A capela, a igreja, a catedral. Balanço das maldições saborosas.
1 comment:
Compreendo a mistura ardente que configuras neste txt!Com a jaula enforcada o resto desenvolve, como as plantas metafóricas.
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