Saturday, March 07, 2009

Coimbra I

A natureza saboreia o rio com a corrente a desaguar nas pontes. Fluidez rasgada com a Alma a chegar perto das fracturas, das calmas casas a espreitar os raios solares, da leveza da encosta virada para o céu. Calmo o manto deixa esvoaçar as aves no seu pousio, regando as tímidas cores. Toque a vislumbrar o horizonte, o descampado corredor recolhido aberto ao transbordar profundo do infinito.

3 comments:

MagnetikMoon said...

A simplicidade da disposição,o rosto da luz que espelha sabores primaveris nas estantes da Natureza.

Magnetikiss;)

Gothicum said...

Os animais são tão inteligentes...alguns conseguem contemplar a natureza...Abraços

DarkViolet said...

MagnetikMoon:

Assim são os rios. Este reflexo é a timidez acolhido coma bravura do olhar, o o transbordar profundo do infinito


Gothicum:

Sao sim, aproveitam de certa forma melhor a vida, ou talvez cada Ser tem que ter a sua forma de interagir com a natureza