Os cavaleiros do fogo sentem os corredores dos odores. Colocam as folhas no balanço das notas do vento, onde pernoitam o massacre do pó. Na agitação das filhas a existência das masmorras sussurra a malvadez da mistura, grades de escadas arqueadas para saltitar na Lua do Outono dedilham as chamas com a linha a desequilibrar o orvalho; os momentos das crinas libertadas ao fogo fazem com que as folhas estejam no tom despido, Outono de veias que a emoção circunda a imóvel perdição da nudez das árvores.
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