Envolta na pulseira de prata seu odor transpira o zumbido das sensações. Timidamente a magia ecoa com estrondo, imagem da contemplação das pegadas uivantes. O cair do som a eternizar a estreita insanidade do labirinto desperto, enquanto a ponte devora o suculento desejo de baloiçar no infinito, e a viela no seu gradiente de sombras veste a nudez com um véu. Cada momento despido geme no reflexo, um sentido pousado nas asas encurvadas dos Altares.
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Cintilas edificada no teu mausoléu
Cada sombra do teu brilho geme
Cada fissura da tua face sente
O toque dum olhar lunar faz faíscas
Nas cavernas de lava…