Wednesday, March 16, 2011

Florença - Itália

Esboçar uma tela, criar uma estátua, pingar uma ponte, abrir a corrente e deleitar-me na fonte. Quanto a Arte se molda ao Ser resta deixar a vontade mergulhar, ir à procura do instinto, os ramos da sobrevivência. Jamais a lapidação da pessoa se pode militar ao básico, por isso a procura de catapultar a imaginação para o patamar do inconsciente revela no estado afundado o grito para visualizar a loucura e dela esmagar a melodia em suaves toques de subtilezas desejadas. As portas gemem quando as janelas estão congeladas na sua forma derretida. Tudo flui na harmonia de captar a sensibilidade, a busca do pormenor ínfimo a resvalar na corrente aberta ao olhar, ao coração.

FLORENÇA

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