O som da chuva escorrega na minha mão
A salpicar orvalhados altares...
Arrepio o cabelo assediando as criaturas
Que provém do jazigo,
Embriagadas nas vestes púrpuras,
A divagar na vigília da Alma...
Deliro a cantar a fúnebre marcha
Oferecendo folhas ao meu corpo,
Nesta escada coberta de chamas.
A carne ferve nos salpicos,
Orgulhosa e contagiante,
Com cascos de trovões
A desfalecer nos lábios...
7 comments:
Está bonito!A musa continua a esconder-se???Deve ter ido ajudar a ler algo da Enid Blyton!
missixty2000::
O poema fala sobre o tempo:)
Voltámos aos temas do ultra-romantismo?!
Como podes encontrar nesses corredores suturnos 'She'... luminosa, serena, linda!
Sensibilizada pelo teu olhar menos sombrio poisado em meu espaço.
Miosotis ::
Acaba por ser pegar em mim e levantar os raios que me cobrem
Ai, ai... grandes conselhos de leitura que te dão...
Adorei o poema! Lê os românticos, trabalha o enjanbement... o teu talento cresce... Talvez a maturidade poética plena te venha com o passar dos 30, talento não te falta.
Abraço!
Passar dos 30!!!..Falta muito pouco...No dia 14 já poderei ganhar a maturidade ehehehe
JAJAJAJA!!!
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