Readquiri o prolongado cântico
No reencontro da perplexidade.
Difusa queimadura de fogo
Renova o sopro
Com o brilho a escaldar
O renascer do ciclo virtual.
Emerge a escravadura obediente,
Aquela cuja sua manta é enigma,
Aquela cuja Alma é magma.
Instantes fugazes do oriente.
Servir o insípido
Torna a criação
Um progressivo vulto embaciado.
Da repetição não germina um caixão.
6 comments:
Caixão que floresce vida:partículas inquietantes e rosadas na grade.
Magnetikiss*)
Quando uma urna brilha, pode ser do fogo fátuo... provavelmente porque lá jaz algo que já foi ser.
Vejo que continuas acordado à noite a observar o arrepiante silêncio da rua por uma janela fosca.
O vulto das sombras de um fogo que não se repete... A alternância entre a vida e o descanso...
Blood Kisses
MagnetikMoon:
Um caixão será sempre vida, por isso a Alma tem renascer para puder brilhar
Sérgio O. Marques:
Lá jaz alguém que é ser. A noite pode ser um tormento maior que um silêncio
Blood Tears:
Magma enigmática está embaciado num caixão...Ciclos e mais ciclos
A Alma quando renasce é transparência onírica!:)
Magnetikiss*)
MagnetikMoon:
Então será que não renasce e simplesmente a Alma anda adormecida?
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