Sunday, March 15, 2009

Coimbra III

Caminhos torturantes de calor chegam perto dos banquetes dos lagos, víboras sem capuz montadas em carroças de viagens enlaçadas. O xaile das linhas controversas enrosca-se nas apertadas vielas, santuário das fontes a chorar decapitados golpes. A esperança montada nos arcos das cantigas. A sombra comporta-se como luz, penetra descaídas plataformas, soletra a respiração na nota imaginária do rendilhado, voa além do som imaginário.

3 comments:

MagnetikMoon said...

Germinam as dualidades da sombra,
que vagueia nas vozes açucaradas da missão.

Magnetikiss;)

Gothicum said...

Desculpa o comentário ...mas tenho a sensação que andas a viver algo de bom na tua vida...se assim é continua...Abraços

DarkViolet said...

MagnetikMoon:

Deve ser a dualidade entre o cálice e as tulipas. a missão rendilhada com o tempo


Gothicum:

Este momento deste post não é assim tão bom, mas nao deixa de ser um estado evolutivo, de expansão e compreensão