Gigantes estão na metamorfose da fluidez. Olhos que olham o sangue, escorre na face, uma ternura rasgada a provar a doce loucura da dor. Seguem onde o fundo alcança o devaneio das profundezas. Um beijo eloquente a regar a tempestade despida. A cruz corta a pele, entrando nas veias até que o som se desperdice no vento. Abanar a eternidade com a palma das mãos, com a face do inalcançável.
Os galhos são infiéis quando as folhas não descarrilam nos galhos.
2 comments:
such so much!
/love and death...
un dress:
A morte da eternidade?!
Post a Comment