Vestem-se segundo o sabor dos gestos
Os Galhos;
Labirinto de encruzilhadas, de portas.
As ventanias secretas misturam
Os Galhos;
Gemidos de carícias estalam os rios
Os Galhos;
Mistérios das nuvens, rosto entristecido,
Os Galhos;
Arrepiam cambalhotas de desejos
A desfrutar a leveza das guilhotinas...
Cortes do cru aberto, nus,
Os Galhos;
Recordar a lembrança, a loucura de trepar,
O chuvisco ao orvalhar
Sinfonias de trevas adormecidas,
Os Galhos;
Deter um movimento puro
A sepultar a terra ferida.
Os Galhos;
Anel de pétalas a cantarolar a suavidade
Os Galhos.
O frenesim arrebenta ao despido olhar.
Os Galhos;
Labirinto de encruzilhadas, de portas.
As ventanias secretas misturam
Os Galhos;
Gemidos de carícias estalam os rios
Os Galhos;
Mistérios das nuvens, rosto entristecido,
Os Galhos;
Arrepiam cambalhotas de desejos
A desfrutar a leveza das guilhotinas...
Cortes do cru aberto, nus,
Os Galhos;
Recordar a lembrança, a loucura de trepar,
O chuvisco ao orvalhar
Sinfonias de trevas adormecidas,
Os Galhos;
Deter um movimento puro
A sepultar a terra ferida.
Os Galhos;
Anel de pétalas a cantarolar a suavidade
Os Galhos.
O frenesim arrebenta ao despido olhar.
2 comments:
Estranho este poema, mas bonito.
Não gosto de galhos, são despidos, cortam passagens, estragem fotografias...mas sem galhos não há folhas e sem folhas não há flores....
missixty:
É tudo estranho quando brinco com as palavras. Então sao precisos os galhos;)
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