Assombrado pelo lago, o rasgo penetrante chega perto da escuridão, repousar no suspiro, calor. Deambula sobre a pele num gesto que faz gemer o coração. O debruçar ecoa na vastidão das árvores, intervalo onde pinga o desejo. Ouvir as cortinas estendidas na mão com o licor a verter subterrâneos, destroços de relíquias. Dedos fogem entre dedos, fixa a troca do ardor liberto.
Folhas fazem o manto do Outono...
Folhas fazem o manto do Outono...
4 comments:
folhas de cama antiga
corpos de memória
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un dress:
O Outono existirá sempre que o vento estiver junto das folhas
"Vagaroso, vaporoso"
Anonymous:
Eu sei que apliquei essas duas palavras algures...hummm...
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