Quando o carpinteiro da água benta soletra as folhas no buraco do tempo rasgado, existem masmorras a descair na Alma dos ausentes. A madeira está misturada nos filamentos do corpo, ranger das badaladas tritura o espaço das veias pintadas. Sente-se a vertigem dos ponteiros laminar o entrelaçar do voo das portas, abertura do qual a respiração escuta a cadência da sensualidade. Murmúrios infiltrados nas telhas decorram o momento das gotas aflitas, aquele fluxo embalsamado.
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