Despenhei o rochedo na mão,
Atropelei a janela do alçapão,
Furei de espanto o olhar,
Rasguei os dedos de mágoas...
Deixei o vento soprar,
Moldei as folhas de licor,
Toquei as cordas desafinadas,
Fiquei preso no coração...
Penetrei, Penetrei-me...
Agora dedilho os olhos do mar...
Agora a mim me tenho...
Agora...Agora...Agora...Embora...
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