Muralhas rasgam o afunilar,
Derreter o penetrar fervente,
Esculturar na moldura da fúria...
Carris arrancam do forno
A fervilhar no mesmo Amar,
Ocultar ao lavrar o dar
Mostrar a natureza pura...
Cavar a lendária câmara
Da silhueta da tua vela…
Archotes de gelo,
Paus encravados a iluminar…
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