Nas cinzas do sangue,
No jazigo do pó,
A morte abre as grades...
Tempo moído no cálice.
Da pureza do ventre,
Do arrancar supremo da vida,
A sede das pedras clamam uma gota...
Amor dos gritos das veias.
Pelas amarras dos espinhos,
Pelo vinho da incapacidade,
Triunfo da virgindade transparente...
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