Cruzo, traço os dias,
Arrepio nas cruzadas melodias,
Nas pernas desdobradas
Abertas em nuvens desatadas...
Calco os pés rasgados
Nas mãos enlaçadas...
O sono repousa,
Dor de voz, silêncio...
Sino deambulante que relembra...
O que da memória não sai...
Toque puro de leveza...
Voar...Voar..Voar...
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