Abro-te as portas do inferno
Na letra dum devaneio...
Impregnado na escravatura
Ignoro os gemidos.
Somente devoro tua Alma.
Pinto o caixão num medalhão
A fervilhar o sangue do veneno
Irradiado na escuridão...
Rasgo o nevoeiro do licor
Onde o ostracismo mergulha...
Vês a face do vazio;
Não sentes nenhuma metamorfose,
Nem profundidade, nem fuga...
Encontro-me dilacerado
A olvidar a navalha.
Ela não perguntará por ti...
Na letra dum devaneio...
Impregnado na escravatura
Ignoro os gemidos.
Somente devoro tua Alma.
Pinto o caixão num medalhão
A fervilhar o sangue do veneno
Irradiado na escuridão...
Rasgo o nevoeiro do licor
Onde o ostracismo mergulha...
Vês a face do vazio;
Não sentes nenhuma metamorfose,
Nem profundidade, nem fuga...
Encontro-me dilacerado
A olvidar a navalha.
Ela não perguntará por ti...
5 comments:
bem fiquei sem palavras...
também eu vejo faces do vazio
bem mais do que gostava
limito-me a absorver a experiencia
bjs
A experiência quase nunca chega. É muito parecido ao vazio...
Cortar, olvidar, recomeçar...
Não me vou esquecer desta imagem.
Twlwyth:
Não foi essa a mensagem que quis transmitir. E essa via nao a acho indicada mas é muito comum ser feita.
Era mais um caminho (comum, sem dúvida) e menos uma interpretação do teu texto.
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