Os sons encontram-se adormecidos, escondidos pela evaporação sentida. O recorte do jornal semeia letras, toques suaves para os olvidados se maquilharem ao sabor das fogueiras. Não questiono do que é feito das melodias, somente sei que estão algures pousados a serem engolidos pelos restos duma chuva miudinha. Muito parecido ao estado que encontro a minha mão na textura regada do planalto. Letras pingadas no esquecimento. É isso que o céu faz resvalar no pincel da tinta…
8 comments:
letras, fogueiras, devaneios...
abraços
a.h.
Alisson da Hora:
Sons soltos ao sabor da noite...
Belo texto.
Abraço.
Escuridão silenciosa entrecortada por sussurros que fogem entre os dedos.
A abóbada infernal da ausência.Pura introspecção,veraneano spleen!!
Lord of Erewhon:
É a tinta do camaleão!
Twlwyth:
O sussuros aglomeram-se na aurora.
MagnetikMoon:
Não te metas nessas coisas :D
Desculpa??
Culpa!
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