Espelho da Alma. Sorve-me...
Rio opaco escala a suavidade do tormento...
Maquilhagem!
Manta!
Tatuagem!
Rio sinuoso da fricção embalada...
Reflexo espalha-se. Devora-me...
Sinistra face...
Estranha foice...
Ardor infernal...
Rasgo gemido...
Ceifar a erecção da mão,
Gotas do sangue que rebenta.
Renascem...
Furos da paixão massacra o vento;
Perfis de vulcões.
Esboços íntimos desvendam a pele molhada;
Distender furacões.
A cera a escaldar desliza na pele...
Furar...Derreter.. Portões do Demónio.
Velas embriagadas nas trevas.
Pálido Vampiro...Puro...Levita...
Rio opaco escala a suavidade do tormento...
Maquilhagem!
Manta!
Tatuagem!
Rio sinuoso da fricção embalada...
Reflexo espalha-se. Devora-me...
Sinistra face...
Estranha foice...
Ardor infernal...
Rasgo gemido...
Ceifar a erecção da mão,
Gotas do sangue que rebenta.
Renascem...
Furos da paixão massacra o vento;
Perfis de vulcões.
Esboços íntimos desvendam a pele molhada;
Distender furacões.
A cera a escaldar desliza na pele...
Furar...Derreter.. Portões do Demónio.
Velas embriagadas nas trevas.
Pálido Vampiro...Puro...Levita...
4 comments:
Tens uma forma exuberante de escrever e gosto do estilo. Já tentei escrever algo do género e não me parece muito fácil :)
Mas vou tentar evolver um pouco nesse sentido.
Sérgio O. Marques:
Em mim é quase inato. Se eu traballasse mais a escrita poderia sair algo com mais misturas.
O teu "estilo" é diferente do meu;)
Demónios insanos pairam em poesias infernais.
Twlwyth:
Brutal insanidade que se cola com ardor do desfilar de sons contagiantes.
Pálido Vampiro...Branco fantasma...Palavra de solcalcos
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