Sábado de manhã,
O rádio invade as embriagantes masmorras do demónio. Contos de árabes, harmonias de letras antigas ou o sopro da melodia das velas roxas. Ouço os galhos a ficarem mumificados ao dedilhar do fogo, propagando num suspiro toda a alma inflamada. Cânticos suspensos nos raios de sol que entram, que penetram com ardor a Lua esboçado no ar.
A Alma nua reflecte o espelho. A chama ardente tilinta o demónio.
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O rádio invade as embriagantes masmorras do demónio. Contos de árabes, harmonias de letras antigas ou o sopro da melodia das velas roxas. Ouço os galhos a ficarem mumificados ao dedilhar do fogo, propagando num suspiro toda a alma inflamada. Cânticos suspensos nos raios de sol que entram, que penetram com ardor a Lua esboçado no ar.
A Alma nua reflecte o espelho. A chama ardente tilinta o demónio.
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2 comments:
Pé ante pé vim nesse espelho me olhar.
Gostei do que li, e com certeza irei voltar.
Um beijo sereno
Som Do Silêncio:
Só se olhaste para o espelho de frente para atingir tal acto
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