As ruas encontram-se desertas,
Poeira de sol chovem nas artérias,
Cascatas de pés ondulam
Sobre cemitérios desfeitos, feitos...
Arcos de tempestades,
Em dois corpos unidos,
A transparência olvidada
No orgulho da alma...
Passos no sepulcro
Sem poder sair,
Estendido manto
Em vielas sem fim...
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