Enterrado na montanha de sentimentos,
Pântanos de esperanças
Um só olhar, duas almas...
Forte desfile de folhas secas...
Vislumbrar cada toque,
A sentir a pele retida,
O olhar a acomodar-se nas cicatrizes,
O sorriso de dizer...amo-te...
Quando a felicidade chega
Já a minha alma está despedaçada.
Pergaminhos em pedras espetadas,
Aqui jaz o sonho...
A melancolia do sabor,
Concerto nas escrituras,
Desassossego silêncio,
Amor condensado na ausência...
Saliência na penitência...
Paciência sem fluência...
Reticência na cadência...
Turbulência...silencia a abstinência...
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