Tenho a navalha escrita em papel
A força de levantar no orvalho
A perdição das folhas perdidas na pele
O perfume entrelaçado no teu olhar.
O toque dos sinos molham-se
no céu da saudade.
A madeira estala, gelada...
Quentes lábios ardem...
No nevoeiro do abraço
Sinto-te a pingar no meu regaço,
nos galhos rasgado,
profunda subtileza de olhar...
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