Linhas de chamas que ardem
nas aguas do destino,
Longas ruas do alto, do alto,
sobem desconhecido na dor.
Vielas que se penetram
nas aguas que camuflam o perfume,
estreito de celas, a banhar os olhos
dos ossos que roçam no ardor...
Nevoeiro de pétalas estendidas nas mãos
O corpo sacrificado,
a alma esmagada,
o cheiro impregnado no amor.
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