Silhuetas de dedos,
Danças que contemplam os céus,
Esqueletos numa forte melodia
Agregam-se envolvidos no odor.
As almas roçam de dor
Amplo querer, adormecido,
Embebido no esmagamento,
Nos traços da memória.
Leveza, Subtileza, Beleza...
Chuva forte nesta brisa,
Coração que ambiciona entornar-se na dança...
Maldito seja meu ser, por em prisão ter ficado.
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