O olhar de quente
toca no desassossego deprimente.
Amar a alma, calar o espírito,
de leve ver os trios, fortemente ficar frio.
É o rio de águas no horizonte...
O sonho de percursos, sonho partido...
As folhas nos cabelos, a chuva de cair...
O calor das brasas a estilhaçar...
Gelada coberta, alma descoberta
Sentir ao fundo, o quadro na esquina
noDesejo retido
pela língua esquecida...
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