Montam cores à volta da roda,
Gira a hora sem pressa de ir embora...
Círculos dos atalhos de fogo cercam o orvalho,
Montados em sopros de pincéis,
Empedrados em chamas,
Num toque de sentidos escondidos...
Milagre oculto, fonte aberta, secreta...
Regaço abrigado, poços de mistérios,
Soalho dobrado estala na esquina...
Sons, visões, feitiços...
O espaço amplo da magia.
3 comments:
A tua poesia vai-se definindo, cresce, vai contendo um mundo cada vez mais amplo, ordenando a sua íntima mitologia.
Ordenação nao costuma ser um ponto forte em mim:D
A Ordem acaba por gerar os seus intérpretes.
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