Dos marmelos apodrecidos
Sangra o espanto do espantalho...
O cesto é colocado junto ao alho
Perguntando à alergia pelos esquecidos...
Volta ao sarcófago de telas
A revirar a camisa molhada;
Torna o sumo a chuvada,
A Alma, os cursos sem velas...
No aberto pântano o peregrino prega...
Prega sua essência aos pecadores sem moradia...
9 comments:
Peregrino,descalço?
MagnetikMoon:
Não consta que os pés estejam feridos...
Falta alguém sentado no banco.
Seria demasiado masoquista...
Twlwyth:
É pura ilusão...Eu estou a ver uma menina com gesso lá sentado :D
MagnetikMoon:
Não é nada.
Observa melhor, porque é bem capaz de já não ter gesso. :D
Yupie! :)
Gostei imenso destes versos...
Agrada-me quando pegas assim nas letras...
Abraço.
Ariel d'Angouleme:
Não estão a sair como eu quero. Sinto sempre que falta algo...enfim
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