O desconhecido vento povoa a pele. Aqui ou ali, arcos de velas feitos em embrulhos de lareiras rasgam tímidos toques. Compasso de palavras, mordomias do desejo, ardentes pedaços que passam dum tempo descuidado para o rendilhar da chuva que não cai.
Será a beleza da mulher o canto do sopro do Outono? Será a ventania a esperança das rajadas devastadoras? Será a ponte o áspero gemido da inquietação?
Estreitas divagações do coração ancorado na mão.
Será a beleza da mulher o canto do sopro do Outono? Será a ventania a esperança das rajadas devastadoras? Será a ponte o áspero gemido da inquietação?
Estreitas divagações do coração ancorado na mão.