Bato nas nuvens do desespero
A recolher os gritos
A atormentar o meu jazigo...
Engulo segmentos ocos de mim,
Pérolas de pó,
Madeira molhada que não arde...
Os meus cabelos secos desprendem-se
Na afeição do desassossego...
Resta morder a cavidade...
Resta-me sentir o que sou...Ruínas...
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