Desvio as cortinas, sinto as mãos...
Abro a janela, vejo um poço...
Os olhos cruéis despedaçam-se
Em veias de raios...
Profundidades de madeira sem sentido,
Escapo de visões fúnebres...
Palpitar, degolo-me de prazer
Exaltando as raízes de nuvens...
O pó branco desce para se
Agasalhar nas paredes húmidas,
Segrego o isolamento,
Da pureza florida...
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